segunda-feira, 14 de novembro de 2011

VÍDEOS DO DOMINGO MUSICAL NO GEMFR


Grupo Musical João de Deus




Coral Sem Fronteiras Parte 01


Oh! Deus aqui viemos te adorar

Oh! Deus aqui viemos te adorar
Trazendo humildemente o nosso amor!
E para as esperanças renovar
Como renovam o sol as flores!
Na primavera vêm as rosas
Sagradas puras perfumadas!
Tu Deus que fazes estas rosas
Sagrado fazes nosso amor!
Oh! Deus senhor protege nossa união
És símbolo eternal de puro amor!
Tu fonte de alegria e devoção,
Livra estas vidas de temores!
No outono vêm os lindos lírios
A flor perfeita dos idílios!
Tu Deus que aperfeiçoaste os lírios,
Perfeito faze o nosso amor!



Coral Sem Fronteiras Parte 03


DESVIOS DE FOCO – Orson Peter Carrara



Publicado por José Aparecido em 9 novembro 2011 às 9:04 em Artigos Espíritas: 
http://amigoespirita.ning.com/group/artigosespiritas/forum/topics/desvios-de-foco-orson-peter-carrara#.TsBF-9qu1M4.email
Perguntemo-nos, sem cessar, sobre os objetivos do Espiritismo, para permanecermos como tarefeiros comprometidos com os altos objetivos da presença do Consolador no planeta, que visa – em essência – melhorar nosso padrão moral, estimular a legítima fraternidade na vivência do Evangelho de Jesus e manter o cumprimento das Leis Morais tão bem apresentadas em O Livro dos Espíritos, por meio de criaturas esclarecidas e comprometidas com o bem geral da Humanidade.

Esse questionamento permanente é importante para não desviarmos o foco da tarefa espírita. Os desafios todos, atualmente em curso nas dificuldades do movimento espírita, provém do desconhecimento doutrinário e do uso do ambiente espírita para objetivos incoerentes com a legítima grandeza da Doutrina Espírita. Senão vejamos:

a) Desviamos o foco quando colocamos em plano secundário o estudo espírita que orienta e esclarece o frequentador, ajudando-o na superação das dificuldades próprias e formando trabalhadores para o bem geral;
b) Desviamos o foco quando introduzimos práticas estranhas ao Espiritismo, prejudicando o andamento e fluir natural do conhecimento que constrói adeptos esclarecidos que estudam e se esforçam por agir conforme se esclarecem;
c) Desviamos o foco quando transformamos a tribuna em locais de projeção pessoal ou para defesa de ideias pessoais incompatíveis com a Doutrina Espírita;
d) Desviamos o foco quando o personalismo nos domine e nos tornamos tiranos na condução das instituições sob nossa responsabilidade, considerando-nos exclusivos detentores da razão e pretensos dominadores da liberdade alheia;
e) Desviamos o foco quando transformamos nossas instituições em cópias perfeitas de outras práticas religiosas – embora o respeito que mereçam – por meio de músicas, rituais, gestos, roupas e condicionamentos que tornam os adeptos dependentes de práticas distantes da clareza e naturalidade prática espírita;
f) Desviamos o foco quando condicionamos a prática espírita em práticas esdrúxulas de rituais, roupas especiais, apetrechos ou utensílios totalmente dispensáveis;
g) Desviamos o foco quando afirmamos que o estudo é dispensável ou que já sabemos tudo e somente valorizamos o passe ou a reunião mediúnica como, distanciando-nos de outras atividades;
h) Desviamos o foco quando não valorizamos o movimento espírita e achamos que apenas a “nossa casa” é importante, desvalorizando esforços alheios e permanecendo indiferente com o que outros confrades e instituições realizam;
i) Desviamos o foco quando nos portamos dependentes das comunicações espirituais, creditando a supostos mentores aquilo que nos compete realizar;
j)  Desviamos o foco quando a vaidade ou a prepotência nos domine;
k) Desviamos o foco se não prestarmos atenção se o que estamos fazendo, seja em apresentações artísticas, pela música ou teatro, por exemplo, não observamos a coerência doutrinária, que nos pede prudência e respeito pelos próprios postulados do Espiritismo para não cairmos nos caminhos da vulgaridade ou do fanatismo;
l) Desviamos o foco nas disputas e em discussões absolutamente dispensáveis;
m) Desviamos o foco quando nossos esforços se concentram mais na obtenção de recursos do que na divulgação, no estudo e na própria vivência espírita.

Tais desvios, gradativamente, levam a deturpações lamentáveis, que causam desunião, afastamentos e graves prejuízos ao real entendimento e autêntica vivência da Doutrina Espírita. Há sempre que se considerar que a CAUSA ESPÍRITA é muito maior que a CASA ESPÍRITA, apesar da importância desta. As casas representam os esforços humanos somados aos esforços dos espíritos e a CAUSA ESPÍRITA é a causa de Jesus, requerendo espíritas conscientes e trabalhadores do bem geral.

Estejamos atentos. O momento que vivemos é grave e decisivo na condução do próprio futuro de todos nós.

Temos nas mãos o tesouro do conhecimento espírita. Como desviá-lo de seus reais e altos objetivos? Assumiremos essa responsabilidade?

Universidade do Espírito, o Espiritismo possui o mais alto grau de sabedoria para nos conduzir com precisão. Substitui possíveis cursos de autoajuda, liberta-nos de condicionamentos, estimula-nos a alegria de viver e motiva-nos ao bem. Como conciliar espíritas tristes, autoritários, ou casas deprimidas com a grandeza do Espiritismo?

Basta pensar que os desvios citados, entre outros que podem ser acrescentados, representam apenas falta de conhecimento do que seja Espiritismo e sua finalidade.

Vamos estudar? Começando pelas obras básicas da Codificação, que mais que nunca, precisam estar no cotidiano de nossas reflexões para não cairmos no ridículo perante a própria consciência, devido aos desvios que ocasionamos com os nossos descuidos...

Orson Peter Carrara (Matão/SP)

Escritor e orador espírita. Constultor Editorial residente em Matão/SP, Articulista da imprensa espírita, tem colaborado com diversos órgãos da imprensa espírita, entre revistas e jornais do país, além de boletins regionais. Autor dos livros "Causa e Casa Espírita" e "Espíritos - Quem são? O que fazem? Onde estão? Por que nos procuram?", seus textos caracterizam-se pela objetividade e linguagem acessível a qualquer leitor, estando disponibilizados em vários sites de divulgação espírita.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

MOCIDADE ESPÍRITA

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BAZAR GEMFR

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LIVRARIA E BIBLIOTECA

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ATENÇÃO!

Para fazer sua inscrição na Biblioteca do GEMFR apresente:
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  • Comprovante de Endereço
Taxa de Inscrição: R$ 2,00
Taxa de Empréstimo: R$ 1,00 por livro

Empréstimos por pessoa: 3 livros
Tempo de Empréstimo: 15 dias

  

SALA DE COSTURA GEMFR

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CAMPANHA DO PÃOZINHO

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VISITA FRATERNA COLÔNIA SANTA ISABEL

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Inaugurada em 23 de abril de 1931, a Colônia Santa Isabel, instalada no município de Betim, a 30 quilômetros de Belo Horizonte, local onde se enclausuravam pessoas com a doença de lepra e atualmente chamada de hanseníase, vive hoje dias de glória, uma vez que a assustadora doença está praticamente controlada no Brasil.

As pessoas que descobriam serem portadoras da enfermidade eram abandonadas pelas famílias e, como inválidas, eram levadas para a colônia, onde ficavam à mercê da sorte, sem a menor chance de sobrevida, visto que, na época, a medicina não possuía conhecimentos profundos da doença, o que impedia que os doentes se curassem. Naquele tempo os hansenianos eram obrigados a se isolarem na pequena comunidade que era cercada com correntes para impedir o acesso de transeuntes que não fossem portadores da doença.

Lázaro Inácio, de 69 anos, sabe bem explicar a agonia de se ver trancafiado em um local onde todos eram excluídos, vítimas do enorme preconceito. Segundo ele, era comum encontrar pessoas mortas por suicídio. Após se desesperarem e sem ter esperança de cura, se matavam, a maioria por enforcamento. Havia também cerca de seis a oito mortes naturais por dia, decorrentes da pavorosa e incurável doença.

Morador da colônia desde 1945, quando ali chegou com oito anos, Lázaro diz que sofreu muito. Nascido em Carmópolis de Minas, foi expulso do seio familiar tão logo se descobriu que estava infectado. Lázaro conta que foi difícil ouvir comentários como: “pode esquecer dele porque ele foi para lá para morrer”. Hoje ele diz que os que esperavam a sua morte já se foram e ele, apesar de sem família, continua vivo e feliz, afinal, conseguiu se livrar da doença e há sete anos não faz uso de medicamentos.

Ele comandou na comunidade um time de futebol e trabalhou no hospital local, onde morou a até pouco tempo. Depois de tantos anos, logo depois de nos conceder a entrevista, Lázaro se mudou da Colônia e não conseguimos saber para onde ele foi.

Outro interno do hospital é João Pereira dos Santos que veio de Porto Seguro (BA) há 36 anos, na época com 12. Aos sete anos, sua família descobriu que ele era portador da hanseníase e fez tudo para tentar curá-lo. Chegou a ponto de sua mãe vender tudo que tinham, mas foi em vão! Como a doença avançava a cada dia, João foi enviado para Santa Izabel onde passou a maior parte da vida. Hoje, com 48 anos, o baiano, que se expressa muito bem, passa o tempo no convívio com amigos, que na realidade são sua família, aproveitando o aconchego da nova casa.

Todos eles já estão curados e alguns têm apenas seqüelas, mas como não têm para onde ir, continuam ali.


Quando chega uma visita, mesmo desconhecida, todos os moradores se alegram e dão um jeito de se aproximar para um bate-papo.

Já o enfermeiro Acrísio Bernardino do Nascimento, de 60 anos, conta que nasceu nas proximidades da colônia e sempre esteve em contato com a população dali, mesmo não sendo doente. “Só podia entrar na colônia quem tivesse mais de 18 anos. Eu, mesmo menor de idade, cansei de entrar escondido para participar de alguma festa ou simplesmente para visitar as pessoas”, diz ele. Trabalhando no hospital há 29 anos, Acrísio se diz realizado, pois nunca sentiu preconceito quanto aos hansenianos e tem ali um grande número de amigos. Ele conta que há muitos anos, era comum o hospital receber pacientes encaixotados, devido à gravidade da doença e à falta de informação, o que afastava as pessoas dos doentes.

Segundo a enfermeira Maria Aparecida Alves, o antigo pavilhão da colônia acaba de passar por uma reforma radical. “O pavilhão agora é outra coisa. É muito chique”, diz ela orgulhosa. Foram construídas casas-lares para abrigar os que ali viveram anos sem privacidade, afinal, eles moravam todos juntos, espalhados pelas grandes alas do pavilhão. São casas confortáveis e independentes. Maria Aparecida conta que trabalha no local há 25 anos e que, nesse tempo todo, nunca presenciou um médico dar um laudo constando a hanseníase como a “causa-morte”. Isso é fruto do avanço da medicina que continua lutando em prol da erradicação da doença no Brasil.

Apesar de todo o esforço do Ministério da Saúde, o Brasil ainda é o segundo país em casos de hanseníase, ficando atrás apenas da Índia.

O Hospital Santa Isabel, na colônia, que antes era específico para hansenianos, funciona hoje como pronto-atendimento generalizado e recebe pacientes de toda a região de Betim que ali comparecem em busca de uma consulta emergencial.

Há seis anos, o conjunto arquitetônico da Colônia Santa Isabel foi tombado como patrimônio histórico e cultural de Betim.

Fonte:http://jornalistaruitherferrao.blogspot.com/2007/06/colnia-santa-isabel-o-homem-e-lepra_19.html


terça-feira, 1 de novembro de 2011

VISITA FRATERNA AO LAR DA VOVÓ

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Há  40 anos o Asilo Nossa Senhora da Piedade, mais conhecido como Lar da Vovó, surgiu do sonho de mudar a realidade de abandono de muitos idosos brasileiros. Em março de 1969, o casal Geraldo de Almeida e Dávila de Freitas Almeida resolveu colocar em prática esse sonho e fundaram o Lar da Vovó.

Foram muitos anos de luta, obras, busca de parceiros e verbas, mas em setembro de 1987 o Asilo pôde finalmente abrir suas portas e receber suas primeiras moradoras. Até então, o Lar da Vovó prestava assistência domiciliar à vários idosos doando-lhes cestas básicas, medicamentos, roupas e ajudando-os no que fosse necessário e possível.

Em 1987 houve a concretização de um projeto que não se encerrava, mas sim iniciava em toda sua plenitude. De lá para cá, ampliou-se o número de dormitórios, funcionários e amigos que conheceram e abraçaram a causa do Lar da Vovó. Inúmeras idosas foram assistidas pelo Lar da Vovó e deixaram saudades, outras continuam a nos presentear a cada dia com seus ensinamentos e sorrisos. Sabemos que muitas outras passarão e deixarão suas marcas na história do Lar da Vovó, pois, infelizmente, a realidade de abandono dos idosos não se modificou. Contudo, sabemos que o Lar da Vovó tem feito sua parte, transformado a vida de pelo menos algumas dezenas de idosas, dando-lhes carinho e respeito, além de um lar digno composto por salas, dormitórios, lavanderia e cozinha industrial, capela, sala de fisioterapia, ambulatório médico, sala para a realização de trabalhos manuais, dentre outras dependências de simples acabamentos, primadas pela higiene e pela limpeza.

Horário de Visitas:
Diariamente das 14:oo às 17:00 horas, inclusive sábados, domingos e feriados.

Endereço:
Rua Aziz Abdi, 55 – Bairro Jardim Paquetá – Belo Horizonte – MG

Contato:
Telefone: (31) 3226-8615 / 3498-1866
E-mail:contato@lardavovo.com.br
www.lardavovo.com.br

EVANGELIZAÇÃO INFANTIL NO GEMFR

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